Eita,
Nordeste da peste, mesmo com toda seca, abandono e solidão,
Talvez pouca gente perceba, que teu mapa aproximado, tem forma de coração.
E se dizem que temos pobreza e atribuem à natureza, contra isso, eu digo não.
Na verdade temos fartura, do petróleo ao algodão.
Isso prova que temos riqueza, embaixo e em cima do chão.
Procure por aí a fora "Cabra" que acorda antes da aurora e da enxada lança mão.
Procure mulher com dez filhos que quando a palma não alimenta, bebem leite de jumenta e nenhum dá pra ladrão.
Procure por aí a fora quem melhor que a gente canta, quem melhor que a gente dança, xote, xaxado e baião.
Procure no mundo uma cidade
Com a beleza e a claridade do luar do meu sertão.
Talvez pouca gente perceba, que teu mapa aproximado, tem forma de coração.
E se dizem que temos pobreza e atribuem à natureza, contra isso, eu digo não.
Na verdade temos fartura, do petróleo ao algodão.
Isso prova que temos riqueza, embaixo e em cima do chão.
Procure por aí a fora "Cabra" que acorda antes da aurora e da enxada lança mão.
Procure mulher com dez filhos que quando a palma não alimenta, bebem leite de jumenta e nenhum dá pra ladrão.
Procure por aí a fora quem melhor que a gente canta, quem melhor que a gente dança, xote, xaxado e baião.
Procure no mundo uma cidade
Com a beleza e a claridade do luar do meu sertão.

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